Em causa está a promoção pelo director-geral, Azevedo Pereira, de funcionários que estiveram envolvidos em irregularidades nos serviços de Finanças.
A história remonta a 2003, quando a Polícia Judiciária (PJ) levou a cabo uma operação no distrito de Setúbal, culminando com a detenção de vários funcionários das Finanças, advogados e empresários. Segundo a PJ, os detidos "procuravam influenciar e subverter em benefício dos particulares que recorriam a eles, e em prejuízo do erário público". Nunca houve condenações. Mas as nomeações vieram ressuscitar velhos fantasmas.
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FONTE: CORREIO DA MANHÃ
AUTOR: MIGUEL A. GANHÃO
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