Quem precisar de pedir um empréstimo para pagar uma operação médica ou realizar outro tipo de despesas de saúde também vai ser castigado no imposto de selo.
A proposta que o Governo se prepara para aprovar amanhã no parlamento, não distingue entre crédito ao consumo considerado urgente ou indispensável do que possa ser considerado mais supérfluo. O agravamento do imposto de selo apanha quase tudo, até as contas-ordenado que fiquem com um descoberto superior ao valor do salário.
FONTE: JORNAL DE NEGÓCIOS
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