A Direcção Geral dos Impostos (DGCI) revelou, esta segunda-feira que apreendeu documentação contabilística relativa à suspeita de práticas fiscais ilícitas por parte de 68 sociedades na área das sucatas, cujo volume de facturação falsa é estimado em mais de sete milhões de euros.
Equipas da Direcção Geral dos Impostos, pertencentes à Direcção de Finanças de Lisboa, em articulação com a Guarda Nacional Republicana (GNR) e elementos da Direcção Geral de Informática e Apoio aos Serviços Tributários e Aduaneiros (DGITA) levaram, na última semana, a efeito mais uma operação de apreensão de documentação contabilística ligada à suspeita da prática de ilícitos fiscais por sociedades, cuja actividade se desenvolve no sector das sucatas», fez saber a DGCI em comunicado, citado pelo Diário Económico.
Equipas da Direcção Geral dos Impostos, pertencentes à Direcção de Finanças de Lisboa, em articulação com a Guarda Nacional Republicana (GNR) e elementos da Direcção Geral de Informática e Apoio aos Serviços Tributários e Aduaneiros (DGITA) levaram, na última semana, a efeito mais uma operação de apreensão de documentação contabilística ligada à suspeita da prática de ilícitos fiscais por sociedades, cuja actividade se desenvolve no sector das sucatas», fez saber a DGCI em comunicado, citado pelo Diário Económico.
O documento explica que a operação decorreu em seis locais de diferentes distritos e que «os alvos são relativos a empresa simultaneamente emitente e utilizadora de facturação falsa, encontrando-se igualmente envolvidos na actividade fraudulenta, cerca de 68 sociedades e empresários em nome individual».
FONTE: ABOLA
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